difusão e formação

Registro audiovisual integral das palestras relacionadas ao documentário brasileiro, apresentadas durante o XXIII Encontro da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual – SOCINE 2019 realizado na UNISINOS em Porto Alegre, resultado de uma parceria entre a SOCINE, os organizadores do evento e a Sociedade Amigos da Cinemateca, que produziu, gravou, editou e publicou o conteúdo das palestras.
Os vídeos estão disponíveis no YouTube para acesso público.

A mostra apresentou uma seleção de filmes (longas e curtas-metragens) que se destacaram no contexto da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Marginal ou Udigrudi. O projeto foi viabilizado através de parceria com o SESC Nacional, com a Cinemateca Brasileira e a Programadora Brasil. As sessões ocorreram na Cinemateca e em unidades do SESC (na Bahia, no Distrito Federal, no Maranhão, em Tocantins, no Espírito Santo, e no Mato Grosso).

Curso em duas edições que apresentou um panorama do percurso do cinema brasileiro desde a virada de século (XIX para XX) até o início dos anos 1930, no período do cinema silencioso. Foram debatidos aspectos de sua produção, seus temas, seus principais cineastas e tendências estéticas, tanto no documentário quanto na ficção. A primeira edição foi uma realização da SAC em parceria com o Centro Cultural Maria Antônia – USP; e a segunda foi uma parceria SAC-Cinemateca Brasileira.

Realizada em parceria com as Fábricas de Cultura (Governo do Estado de São Paulo), SP Leituras (Governo do Estado de São Paulo) e CEUS (Prefeitura de São Paulo), a terceira edição do evento exibiu nos circuitos dos entes parceiros documentários licenciados para atividade educativa através da Programadora Brasil.

Uma parceria firmada com a SPCine para divulgação da produção brasileira contemporânea de documentários. No Circuito SPCine, foram programados filmes que abordam, através do entrecruzamento entre a linguagem documental e ficcional, aspectos da realidade social brasileira.

Realizada em parceria com a SPCine e o Centro Cultural São Paulo (CCSP), a mostra apresentou no Circuito SPCine uma seleção de documentários e promoveu um workshop de formação com os coordenadores do circuito. Para o CCSP foi programada a mostra Novíssimo Documentário Brasileiro.

O curso teve quatro edições. A primeira e a segunda foram uma realização da SAC em parceria com o Centro de Formação e Pesquisa do SESC-SP. A terceira edição foi produzida pela SAC e pelo Cinusp; e a quarta foi uma realização SAC-Cinemateca Brasileira.
Por meio de aulas expositivas, exibição e análise de filmes, o evento destacou as experiências que definiram o perfil da produção cinematográfica no Brasil em seu percurso dos anos 1920 ao século XXI, com a apresentação de tópicos transversais que abordaram aspectos específicos deste percurso histórico, destacando a sua filmografia, seu desenvolvimento cultural e econômico e seus principais protagonistas.

Mostra tradicional realizada na Cinemateca Brasileira a partir de parceria com a Sociedade Brasileira de Psicanálise e a Folha de S. Paulo. Sua última edição, ocorrida em 2018, teve como ponto de partida o ensaio O mal-estar na civilização, escrito por Freud em 1929; e exibiu 16 filmes acompanhados de mesas de debates com 48 especialistas.

Seminário e mostra de filmes realizados em parceria com a Cinemateca Brasileira e o Cinusp Paulo Emílio. Foram realizadas 23 exibições de filmes e 6 mesas de palestras e debates com a participação de 23 pesquisadores e especialistas em cinema e cultura brasileira. Os debates podem ser acessados no Canal do Cinusp no YouTube.

Financiado pela Secretaria do Audiovisual, o programa teve seis edições e facultou o acesso a obras audiovisuais brasileiras pelos circuitos não comerciais instalados em mais de 850 municípios, nas 27 unidades da Federação. Os cineclubes e pontos de cultura contavam com um catálogo de 970 títulos (curtas, médias e longas-metragens de todos os gêneros), organizados em 295 programas. As cópias em DVD eram confeccionadas pela Cinemateca Brasileira, a partir de matrizes de seu acervo ou entregues pelos próprios realizadores.

Financiada com recursos públicos e privados, a Jornada teve seis edições e foi uma das principais programações culturais oferecidas pela Cinemateca Brasileira. O festival promovia anualmente a exibição de filmes nacionais e estrangeiros produzidos nas primeiras décadas do século XX; além de exposições, conferências e debates.

Teve três edições a partir de parceria firmada com o Centro Cultural Banco do Brasil. Foi um dos principais projetos da Cinemateca que articulava de forma estratégica ações de conservação a partir das demandas de difusão. Os títulos selecionados pela curadoria eram exibidos em cópias novas confeccionadas pelo Laboratório da Cinemateca; e as exibições ocorriam em várias localidades do país.

Parceria com a Via Gutenberg e patrocínio da Mapfre Seguros, o programa viabilizou ações educativas na Cinemateca Brasileira para cerca de 90 mil alunos da rede pública de ensino da grande São Paulo. Ao longo dos anos o programa foi ampliado com a adesão de novos parceiros, como a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).

Parceria com a Via Gutenberg e patrocínio da Mapfre Seguros para a realização de atividades socioeducativas para pessoas de terceira idade, fortalecendo a rede de atendimento ao idoso na cidade de São Paulo. Nos sete anos do projeto, foram organizadas cerca de 250 sessões, alcançando um público de 13.000 pessoas.